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BMW Série 5: Luxo, Desempenho e Tecnologia em um Sedã Executivo
A BMW Série 5 é um dos carros mais icônicos no segmento de sedãs executivos. Desde sua estreia em 1972, o modelo tem sido uma referência em desempenho, conforto e inovação tecnológica. Neste artigo, exploraremos as principais características da BMW Série 5, incluindo seu design elegante, motorização avançada e o papel que desempenha no mercado automotivo de luxo. A História da BMW Série 5: Uma…
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Range Rover Evoque evolui sem fazer alarde
Com as devidas ressalvas, a segunda geração do Land Rover Range Rover Evoque sofre do mesmo mal que assolou o EcoSport quando o Ford mudou. O que os olhos podem ver mudou menos que as partes técnicas e mecânicas.
O novo Evoque chega ao País importado da Inglaterra por R$ 322.300. Inicialmente, apenas na versão P300 HSE R-Dynamic com o chamado Pacote Brasil. O SUV foi completamente renovado. Da geração anterior sobraram apenas as dobradiças das portas, de acordo com informações da Land Rover.
Em relação ao preço, o novo Evoque está posicionado acima da média da categoria. Os BMW X1 e X2 nas versões de topo, por exemplo, saem a R$ 232.950 e 246.950, respectivamente.
O Volvo XC40 R-Design é tabelado a R$ 227.950. E o Mercedes-Benz GLA 250 Sport custa R$ 246.900. Na mesma faixa do Evoque estão as versões esportivas do X2 (M35i) e do GLA (AMG 45). Os preços desses modelos são de R$ 313.950 e R$ 379.950, respectivamente.
A Land Rover promete trazer também a versão P250, mais barata que a P300 HSE R-Dynamic. Essa opção terá o mesmo motor 2.0 flexível com turbo que gera 240 cv e equipava a primeira geração do Evoque. Ainda assim o preço deverá ficar acima da média dos SUVs de luxo vendidos no Brasil.
No visual, o novo Evoque manteve as linhas gerais da carroceria que fizeram sucesso e inspiraram os outros SUVs da marca, como o Velar. Entre as novidades estão os faróis com atualizações no desenho e nas assinaturas de LEDs. Atrás, as lanternas mantiveram as linhas gerais, mas ficaram mais estreitas e requintadas.
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A tônica de evolução também está na cabine. O painel de instrumentos é virtual e tem tela de 12,3 polegadas. A da central multimídia tem 10″ e há uma terceira tela, de 5”, logo abaixo dela.
O volante também é novo e ganhou comandos multifuncionais sensíveis ao toque. Para alterar o volume do som, por exemplo, basta apertar o sinal de “+” ou “-” ou deslizar o dedo no sentido de um para o outro.
Como na primeira geração do SUV, o interior é todo revestido de couro. Esse material cobre inclusive o painel e tem textura agradável ao toque. Na prática, a marca manteve o bom padrão de qualidade do acabamento do modelo da primeira geração.
De série há itens como faróis de LEDs, alerta de ponto cego e vários sistemas ativados por meio de comandos de voz. Seis air bags, controles de tração e estabilidade, teto solar panorâmico, ar-condicionado com duas zonas e freio de estacionamento com acionamento elétrico também vêm de fábrica. Assim como câmera 360º, controles de velocidade adaptativo e de partida e descida de rampas.
O pacote Brasil adiciona detalhes pretos na carroceria. Como na inscrição do nome “Range Rover” no capô e na tampa do porta-malas, além das entradas de ar nas laterais.
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Uma das novidades mais interessantes são as funções Clear Sight View e Ground View. A primeiro associa uma tela integrada no espelho retrovisor interno com a câmera no teto. Esse recurso permite ter uma visão perfeita do que acontece atrás do SUV mesmo com lotação máxima e porta-malas cheio até o teto.
O Ground View associa a câmera na parte inferior do para-choque dianteiro com as duas localizadas abaixo dos espelhos externos. O conjunto forma uma imagem única da parte inferior da dianteira do Evoque, como se o capô fosse transparente.
Essa função só pode ser ativada com o SUV rodando a até 35 km/h. Portanto, é ideal para manobras, como as de estacionamento, e para evitar obstáculos no fora-de-estrada.
O novo Evoque manteve o sistema Terrain Response. Por meio dele é possível alterar os ajustes da tração integral conforme o tipo de piso. Além do modo automático, que faz tudo sozinho, há opções para asfalto, areia, grama, cascalho e neve, e lama e buracos.
Nova plataforma
O Evoque utiliza uma plataforma, batizada de PTA. Segundo informações da Land Rover, essa evolução permitiu aumentar em 13% a rigidez estrutural do SUV. Além disso, a distância entre os eixos cresceu em 21 mm e o espaço no porta-malas foi ampliado de 575 litros para 591 l.
Ao longo do test drive de cerca de 450 km, o novo Evoque provou que manteve as virtudes da primeira geração, como a boa estabilidade e o conforto de sobra. A suspensão independente nas duas rodas, com sistema multi-link na traseira, foi mantida.
No asfalto, o conjunto garante conforto exemplar e nas curvas, mantém a carroceria sempre firme. No fora de estrada, o novo Evoque também entrega boa dose de conforto. A capacidade para transpor áreas alagados aumentou de 50 cm para 60 cm, segundo dados da marca.
É fácil encontrar a posição ideal ao volante e ergonomia agrada. Já os bancos poderiam ser melhores. Há pouco apoio para as pernas de quem tem mais de 1,80 m de altura. O assento, além de curto, é estreito. Atrás, o espaço também é reduzido. Apenas dois adultos viajam bem acomodados.
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Novo motor para o Evoque
O motor 2.0 turbo do Evoque também é novo. Da família Ingenium, o quatro-cilindros gera 300 cv de potência e 40,8 mkgf de torque. O câmbio automático de nove velocidades foi mantido.
Outro destaque é o sistema híbrido leve de 48V. Isso significa que o alternador e o motor de partida foram substituídos por um um único motor elétrico. Isso permite reduzir o consumo de gasolina, uma vez que o sistema não “rouba” energia do 2.0 turbo para mover polias e correias, por exemplo.
Esse conjunto dá agilidade ao Evoque e garante boas respostas aos comandos do acelerador. O câmbio faz trocas rápidas e sem trancos. Há aletras atrás do volante para passagens manuais de marcha.
O senão é que o sistema não aceita o comando do motorista se o modo “D”, de Drive, estiver selecionado. Só dá para “cambiar” manualmente com o câmbio na posição “S”, de Sport.
Aliás, nesta segunda geração do Evoque a Land Rover adotou alavanca convencional de câmbio. No modelo da primeira geração, um dos itens que chamava a atenção era o seletor giratório para trocas de marcha posicionado no console central.
FICHA TÉCNICA
Motor: 2.0, 4 cil., 16V, turbo Potência: 300 cv a 5.500 rpm Torque: 40,8 mkgf entre 1.500 rpm e 4.500 rpm Câmbio: Automático, 9 marchas Tração: Integral (4×4) sob demanda Peso: 1.850 kg
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/range-rover-evoque-2020-avaliacao/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete
Visual sóbrio dissimulava a agressividade do motorChristian Castanho/Quatro Rodas
A história da divisão de competições da BMW, a Motorsport, se inicia em 1972, ano em que a BMW recrutou pilotos como Jochen Neerpasch e Hans-Joachim Stuck para formar aquela que seria a equipe de maior prestígio no automobilismo europeu.
Os avanços conquistados nesse período deram origem a um dos sedãs de Turismo mais rápidos e velozes do mundo: o M5.
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A saga do M5 come��ou com o lançamento do superesportivo M1, em 1978, que cerca de um ano depois teve uma versão de pista desenvolvida em parceria com a Lamborghini. Esse M1 tinha como objetivo enfrentar os Porsche mais poderosos em provas de longa duração.
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O M1 era impulsionado pelo motor M88 de seis cilindros, 3,5 litros e 24 válvulas. Mudanças drásticas no regulamento da categoria fizeram a BMW cancelar o projeto em 1981. Mas o trabalho não foi perdido.
Câmbio manual era de cinco marchasChristian Castanho/Quatro Rodas
Foi também em 1981 que a BMW apresentou o Série 5 de segunda geração (E28), nova base para o sedã esportivo M535i equipado com o motor M30B35 de 3,4 litros e 218 cv.
E não demorou para que os engenheiros cogitassem associar a nova plataforma ao motor M88. Robusto e confiável, o seis-cilindros tinha capacidade de sobra para encarar situações adversas do uso cotidiano.
A primeira aparição do M5 ocorreu no Salão de Amsterdã de 1985, ocasião em que os técnicos da BMW Motorsport apresentaram orgulhosos a versão civilizada do M88.
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Como no M1, havia um corpo de borboleta para cada cilindro: injeção e ignição eram gerenciadas pelo sistema Bosch Motronic, um dos responsáveis pelo torque de 34,7 kgfm a 4.500 rpm e pela potência de 286 cv a 6.500 rpm. A potência específica de 81,7 cv/l era notória para a época.
<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
Esses números expressivos chegavam às rodas traseiras através de um câmbio manual Getrag de cinco velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h era realizada em espantosos 6,1 segundos, e a velocidade máxima chegava a 251 km/h, marcas superiores às de qualquer sedã de produção regular no mesmo período.
A suspensão independente nas quatro rodas tinha estrutura McPherson no eixo dianteiro e braços semiarrastados no traseiro. O curso era reduzido em 1 polegada com calibração específica de molas e amortecedores para um rodar firme, mas ainda confortável.
O comportamento dinâmico do carro era absolutamente neutro com leve tendência ao sobresterço no limite da aderência. Os freios eram a disco nas quatro rodas e o ABS vinha como item de série.
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Este é o M5 mais cobiçado por colecionadoresChristian Castanho/Quatro Rodas
Discreto, o M5 abria mão de faixas e apêndices aerodinâmicos desnecessários. A sobriedade do estilo era realçada pelas rodas raiadas BBS de 15,3 polegadas e pelos nada exagerados pneus 220/55.
O padrão de cores destinado ao mercado europeu era dos mais alegres, com tonalidades sólidas ou metálicas de azul, prata, vermelho, branco, verde e até marrom. Mas a versão exportada para o mercado norte-americano vinha sempre na cor preta.
A produção artesanal era evidenciada pela qualidade do acabamento interno. Bancos de couro (opcional) nas cores bege, preta, cinza, azul, vermelha ou branca (apenas preta ou bege nos EUA).
M5 ia de 0 a 100 km/h em 6,3 segundosChristian Castanho/Quatro Rodas
Seu adversário mais próximo, o Mercedes-Benz 190 E 2.3-16, só teria uma versão à altura em 1991, quando o fabricante de Stuttgart lançou o 500E desenvolvido em parceria com a Porsche.
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O exemplar mostrado aqui é uma das 1.340 unidades inicialmente destinadas ao mercado norte-americano.
Detalhe: para atender normas de emissões mais rígidas, o motor M88 foi substituído pelo S38B35, que gerava 260 cv de potência, em função de uma taxa de compressão mais baixa e da instalação de um conversor catalítico.
Para compensar a perda, a BMW reduziu a relação do diferencial de 3.73:1 para 3.91:1. Na pista, o carro passou a acelerar de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos, atingindo 237 km/h de velocidade máxima.
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No total, 2.205 unidades foram produzidas até 1987 (modelo 1988) e a fábrica sul-africana de Rosslyn acrescentou outras 36 em 1988.
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Considerado o melhor M5 de todos os tempos, o das fotos é o mais cobiçado pelos colecionadores. Embora igualmente notória, a segunda geração (E34) ficou civilizada demais na opinião de muitos especialistas.
Ficha Técnica – BMW M5 E28 1988
Motor: 6 cilindros em linha de 3,5 litros, 34,7 kgfm a 4.500 rpm, 286 cv a 6.500 rpm Câmbio: manual de 5 marchas Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 170 cm; altura, 140 cm; entre-eixos, 262,5 cm peso, 1.551 kg Desempenho: Aceleração de 0 a 100 Km/h: 6,1 segundos; velocidade máxima de 251 km/h
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Quanto pesa um carro?
Um automóvel tem peso variando geralmente entre 900 kg e 2.000 kg, sendo este último em caso de grandes SUVs.
Mas, obviamente, alguns ficam fora dessa margem, retornando aos tempos de carros antigos, que eram bem mais leves que os atuais, assim como aqueles que alcançam números que até exigem habilitação diferenciada.
De qualquer forma, o conhecimento sobre o quanto pesa um carro ajuda a entender muitas das características do modelo. Então, quanto pesa um carro?
Em toda ficha técnica ou manual do proprietário, vem descrito o peso do carro, tanto vazio quanto em ordem de marcha. Este último é o mais importante, pois, é medido com combustível, lubrificantes, refrigerantes e demais itens necessários para sua condução no dia a dia.
Nos últimos anos, os carros têm ficado mais leves com o uso de materiais compostos, alumínio e aços de alta resistência, especialmente neste último caso, pois, é o meio mais barato que os fabricantes de veículos têm para reduzir o peso do automóvel com um custo aceitável, garantindo assim mais eficiência energética e cumprimento de regras de emissão e consumo.
Saber o peso de um carro, implica também em entender cercas características do modelo, como consumo, motorização e desempenho, por exemplo.
Assim, pode-se ter uma noção do motivo pelo qual os números são bons ou ruins, já que o peso influência determinantemente nestes e em outros parâmetros do automóvel.
Neste artigo, vamos alistar os pesos dos modelos vendidos no mercado brasileiro, tanto nacionais quanto importados, a fim de que o consumidor possa ter uma ideia de quanto este ou aquele produto pesa e assim tirar suas próprias conclusões. Na lista, temos o modelo com peso médio disponível.
Confira abaixo, a lista o peso de todos os modelos vendidos no Brasil:
Quanto pesa um carro?
Audi A3 Sedan – 1.240 kg
Audi A3 Sportback – 1.225 kg
Audi A3 Cabriolet – 1.630 kg
Audi RS3 Sportback – 1.585 kg
Audi RS3 Sedan – 1.590 kg
Audi A4 Sedan – 1.405 kg
Audi A4 Avant – 1.460 kg
Audi RS4 Avant – 1.790 kg
Audi A5 Sportback – 1.475 kg
Audi RS5 Coupé – 1.655 kg
Audi A6 Sedan – 1.595 kg
Audi RS6 Avant – 2.205 kg
Audi A7 Sportback – 1.810 kg
Audi RS7 Sportback – 2.005 kg
Audi RS Q3 – 1.655 kg
Audi Q3 – 1.405 kg
Audi Q5 – 1.720 kg
Audi Q7 – 1.980 kg
Audi TT – 1.260 kg
Audi TT Roadster – 1.425 kg
Audi R8 – 1.580 kg
BMW Série 1 – 1.375 kg
BMW Série 2 Active Tourer – 1.425 kg
BMW Série 3 – 1.505 kg
BMW Série 4 Cabrio – 1.755 kg
BMW Série 5 – 1.670 kg
BMW Série 7 – 1.940 kg
BMW X1 – 1.470 kg
BMW X2 – 1.535 kg
BMW X3 – 1.815 kg
BMW X4 – 1.845 kg
BMW X5 – 2.070 kg
BMW X6 – 2.265 kg
BMW Z4 – 1.495 kg
BMW M2 – 1.570 kg
BMW M3 – 1.655 kg
BMW M4 – 1.572 kg
BMW M5 – 1.930 kg
BMW i3 – 1.440 kg
BMW i8 – 1.560 kg
Chery QQ – 940 kg
Chery Arrizo 5 – 1.348 kg
Chery Tiggo 2 – 1.240 kg
Chery Tiggo 5x – 1.321 kg
Chery Tiggo 7 – 1.500 kg
Chevrolet Onix – 1.034 kg
Chevrolet Prisma – 1.048 kg
Chevrolet Spin – 1.167 kg
Chevrolet Cobalt – 1.129 kg
Chevrolet Cruze – 1.321 kg
Chevrolet Cruze Sport6 – 1.331 kg
Chevrolet Tracker – 1.372 kg
Chevrolet Montana – 1.097 kg
Chevrolet S10 – 1.934 kg
Chevrolet Trailblazer – 2.161 kg
Chevrolet Camaro Coupe – 1.709 kg
Chevrolet Camaro Conversível – 1.798 kg
Citroën C3 – 1.069 kg
Citroën Aircross – 1.213 kg
Citroën C4 Cactus – 1.135 kg
Citroën C4 Lounge – 1.423 kg
Citroën C4 Picasso – 1.405 kg
Citroën Grand C4 Picasso – 1.430 kg
Citroën Jumpy – 1.700 kg
Citroën Berlingo – 1.138 kg
Dodge Journey – 1.981 kg
Ferrari 488 GTB – 1.475 kg
Ferrari 488 Spider – 1.380 kg
Ferrari 812 Superfast – 1.830 kg
Ferrari GTC4 Lusso – 1.920 kg
Ferrari Portofino – 1.545 kg
Fiat Mobi – 907 kg
Fiat Uno – 1.010 kg
Fiat Argo – 1.105 kg
Fiat Cronos – 1.139 kg
Fiat Grand Siena – 1.080 kg
Fiat Strada – 1.084 kg
Fiat Doblo – 1.463 kg
Fiat Fiorino – 1.118 kg
Fiat Weekend – 1.091
Fiat Toro – 1.619 kg
Fiat Ducato – 1.760 kg
Ford Ka – 1.033 kg
Ford Ka Sedan – 1.045 kg
Ford New Fiesta – 1.105 kg
Ford Focus – 1.399 kg
Ford Focus Fastback – 1.396 kg
Ford Fusion – 1.627 kg
Ford EcoSport – 1.279 kg
Ford Edge – 1.934 kg
Ford Mustang – 1.783 kg
Ford Ranger – 1.902 kg
Honda Fit – 1.052 kg
Honda City – 1.076 kg
Honda WR-V – 1.123 kg
Honda HR-V – 1.276 kg
Honda Civic – 1.291 kg
Honda Civic Coupe – 1.321 kg
Honda CR-V – 1.593 kg
Honda Accord – 1.547 kg
Hyundai HB20 – 990 kg
Hyundai HB20S – 1.055 kg
Hyundai Creta – 1.296 kg
Hyundai ix35 – 1.492 kg
Hyundai New Tucson – 1.609 kg
Hyundai HR – 1.600 kg
Hyundai Elantra – 1.260 kg
Hyundai Santa Fé – 1.773 kg
JAC T40 – 1.155 kg
JAC T50 – 1.320 kg
JAC T80 – 1.790 kg
JAC V260 – 1.690 kg
Jaguar XE – 1.540 kg
Jaguar XF – 1.635 kg
Jaguar XJ – 1.770 kg
Jaguar E-Pace – 1.757 kg
Jaguar F-Pace – 1.831 kg
Jaguar F-Type – 1.525 kg
Jeep Renegade – 1.393 kg
Jeep Compass – 1.523 kg
Jeep Cherokee – 1.953 kg
Jeep Grand Cherokee – 2.211 kg
Jeep Wrangler – 1.819 kg
Jeep Wrangler Unlimited – 1.985 kg
Kia Sportage – 1.570 kg
Kia Bongo – 1.862 kg
Kia Cerato – 1.205 kg
Kia Soul – 1.380 kg
Kia Picanto – 971 kg
Kia Sorento – 1.870 kg
Kia Stinger – 1.770 kg
Kia Grand Carnival – 2.130 kg
Lamborghini Huracán – 1.422 kg
Lamborghini Aventador – 1.575 kg
Lamborghini Urus- 2.200 kg
Land Rover Discovery Sport – 1.883 kg
Land Rover Discovery – 2.230 kg
Land Rover Ranger Rover Evoque -1.640 kg
Land Rover Range Rover Velar – 1.813 kg
Land Rover Range Rover Sport – 2.184
Land Rover Range Rover – 2.383 kg
Lexus CT – 1.465 kg
Lexus ES – 1.680 kg
Lexus LS – 2.345 kg
Lexus NX – 1.715 kg
Lexus RX – 1.895 kg
Lifan 530 – 1.140 kg
Lifan X60 – 1.330 kg
Lifan X80 – 1.885 kg
Lifan Foison – 1.050 kg
Maserati Ghibli – 1.810 kg
Maserati Quattroporte – 1.900 kg
Maserati GranTurismo – 1.880 kg
Maserati GranCabrio – 1.980 kg
McLaren 570S – 1.561 kg
McLaren 570GT – 1.503 kg
McLaren 720S – 1.526 kg
Mercedes-Benz Classe A – 1.455 kg
Mercedes-Benz Classe B – 1.425 kg
Mercedes-Benz Classe C – 1.505 kg
Mercedes-AMG C 63 – 1.690 kg
Mercedes-Benz Classe C Estate – 1.530 kg
Mercedes-Benz Classe C Coupé – 1.475 kg
Mercedes-AMG C 63 Coupé – 1.735 kg
Mercedes-Benz Classe E – 1.925 kg
Mercedes-Benz Classe S – 2.070 kg
Mercedes-Benz CLA – 1.430 kg
Mercedes-AMG CLA 45 – 1.585 kg
Mercedes-Benz GLA – 1.460 kg
Mercedes-AMG GLA 45 – 1.585 kg
Mercedes-Benz GLC – 1.735 kg
Mercedes-AMG GLC 63 – 2.000 kg
Mercedes-Benz GLC Coupé – 1.735 kg
Mercedes-AMG GLC 63 Coupé – 1.925 kg
Mercedes-Benz GLE – 2.175 kg
Mercedes-Benz GLE Coupé – 2.130 kg
Mercedes-AMG GLE Coupé – 2.345 kg
Mercedes-Benz GLS – 2.455 kg
Mercedes-AMG CLS 53 – 1.980 kg
Mercedes-AMG G 63 – 2.485 kg
Mercedes-AMG GT – 1.630 kg
Mercedes-Benz SLC – 1.505 kg
MINI Copper 2P – 1.065 kg
MINI Cooper 4P – 1.115 kg
MINI Countryman – 1.410 kg
MINI Clubman – 1.390 kg
Mitsubishi Lancer – 1.310 kg
Mitsubishi ASX – 1.420 kg
Mitsubishi Outlander – 1.515 kg
Mitsubishi Eclipse Cross – 1.540 kg
Mitsubishi L200 – 1.875 kg
Mitsubishi Pajero Sport – 2.130 kg
Mitsubishi Pajero Full 3D – 2060 kg
Mitsubishi Pajero Full – 2.240 kg
Nissan March – 950 kg
Nissan Versa – 1.060 kg
Nissan Kicks – 1.142 kg
Nissan Sentra – 1.327 kg
Nissan Frontier – 1.985 kg
Nissan GT-R – 1.740 kg
Peugeot 208 – 1.046 kg
Peugeot 2008 – 1.086 kg
Peugeot 3008 – 1.567 kg
Peugeot 5008 – 1.632 kg
Peugeot Partner – 1.219 kg
Peugeot Expert – 1.700 kg
Peugeot Boxer – 2.150 kg
Porsche 718 Boxster – 1.410 kg
Porsche 718 Cayman – 1.340 kg
Porsche 911 – 1.515 kg
Porsche 911 GT3 RS – 1.505 kg
Porsche Macan – 1.770 kg
Porsche Cayman – 1.985 kg
Porsche Panamera – 2.075 kg
RAM 2500 – 3.410 kg
Renault Kwid – 786 kg
Renault Sandero – 1.053 kg
Renault Logan – 1.062 kg
Renault Duster – 1.214 kg
Renault Captur – 1.273 kg
Renault Duster Oroch – 1.292 kg
Renault Master – 1.979 kg
Renault Kangoo – 1.075 kg
Rolls-Royce Ghost – 2.435 kg
Rolls-Royce Phantom – 2.560 kg
Rolls-Royce Wraith – 2.435 kg
Rolls-Royce Dawn – 2.560 kg
SsangYong Tivoli – 1.330 kg
SsangYong XLV – 1.357 kg
SsangYong Korando – 1.774 kg
SsangYong Actyon Sports – 2.028 kg
Subaru Forester – 1.430 kg
Subaru Outback – 1.700 kg
Subaru XV – 1.415 kg
Subaru WRX – 1.540 kg
Suzuki Jimny – 1.090 kg
Suzuki Vitara – 1.210 kg
Suzuki S-Cross – 1.270 kg
Toyota Etios – 1.008 kg
Toyota Etios Sedan – 1.019 kg
Toyota Yaris – 1.110 kg
Toyota Yaris Sedan – 1.135 kg
Toyota Corolla – 1.340 kg
Toyota Camry – 1.507 kg
Toyota RAV4 – 1.540 kg
Toyota Hilux – 1.925 kg
Toyota SW4 – 2.020 kg
Troller T4 – 2.140 kg
Volkswagen Gol – 1.040 kg
Volkswagen Voyage – 1.058 kg
Volkswagen up! – 951 kg
Volkswagen Polo – 1.083 kg
Volkswagen Virtus – 1.192 kg
Volkswagen T-Cross – 1.250 kg
Volkswagen Golf – 1.259 kg
Volkswagen Jetta – 1.373 kg
Volkswagen Saveiro – 1.120 kg
Volkswagen Fox – 1.072 kg
Volkswagen Tiguan – 1.570 kg
Volkswagen Passat – 1.499 kg
Volkswagen Amarok – 2.007 kg
Volvo V40 – 1.554 kg
Volvo V60 – 1.729 kg
Volvo XC40 – 1.762 kg
Volvo XC60 – 1.926 kg
Volvo XC90 – 2.125 kg
Volvo S90 – 2.095 kg
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© Noticias Automotivas. A notícia Quanto pesa um carro? é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Quanto pesa um carro? publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Especificações do Motor BMW: Uma Análise Detalhada
Os motores BMW são amplamente reconhecidos por sua inovação, desempenho e confiabilidade. Ao longo dos anos, a marca alemã estabeleceu padrões elevados na engenharia automotiva, produzindo motores que atendem às necessidades de motoristas exigentes em todo o mundo. Este artigo apresenta uma análise completa sobre as especificações do motor BMW, abordando suas características técnicas, inovações…
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Vídeo: será que o BMW M850i vai bem em Interlagos?
A nova máquina da BMW no Brasil atende pelo nome de M850i. Preparado pela divisão esportiva da montadora, a Motorsport, ou simplesmente “M”, o carro é uma das versões apimentadas do Série 8.
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Lá fora, há também o M8, ainda não disponível no Brasil. À venda por quase R$ 800 mil, o M850i tem motor V8 biturbo de 530 cv.
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O repórter Hairton Ponciano levou o cupê ao autódromo de Interlagos, e explorou os limites do carro. Será que o M850i se saiu bem nas retas e curvas do templo do automobilismo brasileiro?
Veja também: Os carros mais vendidos em julho de 2019
Ficha técnica – BMW M850i
Preço sugerido – R$ 799.950 Motor – 4.4, V8, 32V, biturbo, gasolina Potência (cv) – 530 de 5.500 a 6.000 rpm Torque (mkgf) – 76,5 de 1.800 a 4.600 rpm Câmbio – Automático, 8 marchas Tração – Integral Suspensão – Independente nos dois eixos, de alumínio, com cinco braços atrás Direção – assistência elétrica Freios – Discos ventilados na frente e atrás Comprimento – 4,85 metros Altura – 1,35 metro Largura – 1,90 metro Entre eixos – 2,82 metros Porta-malas – 420 litros Peso – 1.890 kg
FONTE: BMW
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/video-bmw-m850i-interlagos/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Toyota SW4: imenso em vários modos
Imenso. O adjetivo representa o Toyota SW4 flexível de diversos modos. Pode ser usado, por exemplo, para seu preço (de R$ 185.290 na versão de topo SRV), suas dimensões – são 4,79 m de comprimento –, peso (1.880 kg) e também para o consumo. Segundo os dados do Inmetro, ela faz 4,9 km/l na cidade e 5,9 km/l na estrada com etanol, uma média de 5,4 km/l.
O SW4 tem motor 2.7 que rende até 163 cv e 25 mkgf. Ele vem associado ao câmbio automático de seis marchas com opção de trocas manuais. Há ainda três modos de condução (Sport, Eco e normal). No entanto, eles não alteram em nada o comportamento do SUV.
RAV4 chega no mês que vem com quatro motores e 222 cv
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TOYOTA/DIVULGAÇÃO
O motor é bastante ruidoso. Tanto que, na primeira partida, deu até para desconfiar que a Toyota tivesse enviado, por engano, uma versão a diesel para avaliação. O câmbio automático é bom e faz mudanças suaves, além de tentar mitigar a falta de eficiência do motor com trocas antecipadas.
A dirigibilidade do modelo não é um ponto alto. Falta precisão à direção com assistência hidráulica e as suspensões são muito macias. Se abusar nas curvas, é fácil ver o SW4 escorregar lateralmente.
Por outro lado, a suspensão faz o utilitário se sair muito bem em pisos ruins, absorvendo bem as imperfeições. A tração é apenas 4×2 e para segurar o ímpeto de motoristas mais afobados, há os controle de tração e estabilidade.
TOYOTA/DIVULGAÇÃO
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Entre os equipamentos de série, o SW4 traz sete air bags, central multimídia, chave presencial, partida por botão, sensor de luminosidade, banco do motorista com ajuste elétrico, câmera de ré, sensor de obstáculos na traseira e controle de velocidade de cruzeiro.
O acabamento interno não é um primor; há carros na mesma faixa de preço com cabine mais caprichada. Há uma imitação de madeira no painel e no volante, para tentar deixar o interior um pouco mais luxuoso. O espaço é bom para quatro adultos. O túnel central alto gera incômodo para quem vai no meio da segunda fileira.
Na terceira fila, os dois bancos são adequados para crianças. Adultos podem até usá-los para trechos curtos, mas não há conforto, já que as pernas ficam bem elevadas. Além disso, com esses dois assentos montados, o porta-malas fica com apenas 180 litros.
TOYOTA/DIVULGAÇÃO
FICHA TÉCNICA:
Preço R$ 185.290 Motor 2.7, 4 cil., 16V, flexível Potência (cv) 163 a 5.000 rpm Torque (mkgf) 25 a 4.000 rpm Câmbio Automático, 6 marchas
PRÓS E CONTRAS
PRÓS – ROBUSTEZ Suspensão lida bem com pisos ruins e consegue passar conforto aos ocupantes ao filtrar as imperfeições.
CONTRA – CONSUMO Há motores menores com potência parecida e mais econômicos que o defasado 2.7 flexível da SW4.
TOYOTA/DIVULGAÇÃO
Os SUVs mais vendidos em maio de 2019:
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/toyota-sw4-flex-7-lugares/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete
Visual sóbrio dissimulava a agressividade do motorChristian Castanho/Quatro Rodas
A história da divisão de competições da BMW, a Motorsport, se inicia em 1972, ano em que a BMW recrutou pilotos como Jochen Neerpasch e Hans-Joachim Stuck para formar aquela que seria a equipe de maior prestígio no automobilismo europeu.
Os avanços conquistados nesse período deram origem a um dos sedãs de Turismo mais rápidos e velozes do mundo: o M5.
Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de Quatro Rodas? Clique aqui e assine com 64% de desconto.
A saga do M5 começou com o lançamento do superesportivo M1, em 1978, que cerca de um ano depois teve uma versão de pista desenvolvida em parceria com a Lamborghini. Esse M1 tinha como objetivo enfrentar os Porsche mais poderosos em provas de longa duração.
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O M1 era impulsionado pelo motor M88 de seis cilindros, 3,5 litros e 24 válvulas. Mudanças drásticas no regulamento da categoria fizeram a BMW cancelar o projeto em 1981. Mas o trabalho não foi perdido.
Câmbio manual era de cinco marchasChristian Castanho/Quatro Rodas
Foi também em 1981 que a BMW apresentou o Série 5 de segunda geração (E28), nova base para o sedã esportivo M535i equipado com o motor M30B35 de 3,4 litros e 218 cv.
E não demorou para que os engenheiros cogitassem associar a nova plataforma ao motor M88. Robusto e confiável, o seis-cilindros tinha capacidade de sobra para encarar situações adversas do uso cotidiano.
A primeira aparição do M5 ocorreu no Salão de Amsterdã de 1985, ocasião em que os técnicos da BMW Motorsport apresentaram orgulhosos a versão civilizada do M88.
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Como no M1, havia um corpo de borboleta para cada cilindro: injeção e ignição eram gerenciadas pelo sistema Bosch Motronic, um dos responsáveis pelo torque de 34,7 kgfm a 4.500 rpm e pela potência de 286 cv a 6.500 rpm. A potência específica de 81,7 cv/l era notória para a época.
<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
Esses números expressivos chegavam às rodas traseiras através de um câmbio manual Getrag de cinco velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h era realizada em espantosos 6,1 segundos, e a velocidade máxima chegava a 251 km/h, marcas superiores às de qualquer sedã de produção regular no mesmo período.
A suspensão independente nas quatro rodas tinha estrutura McPherson no eixo dianteiro e braços semiarrastados no traseiro. O curso era reduzido em 1 polegada com calibração específica de molas e amortecedores para um rodar firme, mas ainda confortável.
O comportamento dinâmico do carro era absolutamente neutro com leve tendência ao sobresterço no limite da aderência. Os freios eram a disco nas quatro rodas e o ABS vinha como item de série.
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Este é o M5 mais cobiçado por colecionadoresChristian Castanho/Quatro Rodas
Discreto, o M5 abria mão de faixas e apêndices aerodinâmicos desnecessários. A sobriedade do estilo era realçada pelas rodas raiadas BBS de 15,3 polegadas e pelos nada exagerados pneus 220/55.
O padrão de cores destinado ao mercado europeu era dos mais alegres, com tonalidades sólidas ou metálicas de azul, prata, vermelho, branco, verde e até marrom. Mas a versão exportada para o mercado norte-americano vinha sempre na cor preta.
A produção artesanal era evidenciada pela qualidade do acabamento interno. Bancos de couro (opcional) nas cores bege, preta, cinza, azul, vermelha ou branca (apenas preta ou bege nos EUA).
M5 ia de 0 a 100 km/h em 6,3 segundosChristian Castanho/Quatro Rodas
Seu adversário mais próximo, o Mercedes-Benz 190 E 2.3-16, só teria uma versão à altura em 1991, quando o fabricante de Stuttgart lançou o 500E desenvolvido em parceria com a Porsche.
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O exemplar mostrado aqui é uma das 1.340 unidades inicialmente destinadas ao mercado norte-americano.
Detalhe: para atender normas de emissões mais rígidas, o motor M88 foi substituído pelo S38B35, que gerava 260 cv de potência, em função de uma taxa de compressão mais baixa e da instalação de um conversor catalítico.
Para compensar a perda, a BMW reduziu a relação do diferencial de 3.73:1 para 3.91:1. Na pista, o carro passou a acelerar de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos, atingindo 237 km/h de velocidade máxima.
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No total, 2.205 unidades foram produzidas até 1987 (modelo 1988) e a fábrica sul-africana de Rosslyn acrescentou outras 36 em 1988.
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Considerado o melhor M5 de todos os tempos, o das fotos é o mais cobiçado pelos colecionadores. Embora igualmente notória, a segunda geração (E34) ficou civilizada demais na opinião de muitos especialistas.
Ficha Técnica – BMW M5 E28 1988
Motor: 6 cilindros em linha de 3,5 litros, 34,7 kgfm a 4.500 rpm, 286 cv a 6.500 rpm Câmbio: manual de 5 marchas Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 170 cm; altura, 140 cm; entre-eixos, 262,5 cm peso, 1.551 kg Desempenho: Aceleração de 0 a 100 Km/h: 6,1 segundos; velocidade máxima de 251 km/h
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete
Visual sóbrio dissimulava a agressividade do motorChristian Castanho/Quatro Rodas
A história da divisão de competições da BMW, a Motorsport, se inicia em 1972, ano em que a BMW recrutou pilotos como Jochen Neerpasch e Hans-Joachim Stuck para formar aquela que seria a equipe de maior prestígio no automobilismo europeu.
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Foi também em 1981 que a BMW apresentou o Série 5 de segunda geração (E28), nova base para o sedã esportivo M535i equipado com o motor M30B35 de 3,4 litros e 218 cv.
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A produção artesanal era evidenciada pela qualidade do acabamento interno. Bancos de couro (opcional) nas cores bege, preta, cinza, azul, vermelha ou branca (apenas preta ou bege nos EUA).
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Para compensar a perda, a BMW reduziu a relação do diferencial de 3.73:1 para 3.91:1. Na pista, o carro passou a acelerar de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos, atingindo 237 km/h de velocidade máxima.
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Motor: 6 cilindros em linha de 3,5 litros, 34,7 kgfm a 4.500 rpm, 286 cv a 6.500 rpm Câmbio: manual de 5 marchas Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 170 cm; altura, 140 cm; entre-eixos, 262,5 cm peso, 1.551 kg Desempenho: Aceleração de 0 a 100 Km/h: 6,1 segundos; velocidade máxima de 251 km/h
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Ficha Técnica – BMW M5 E28 1988
Motor: 6 cilindros em linha de 3,5 litros, 34,7 kgfm a 4.500 rpm, 286 cv a 6.500 rpm Câmbio: manual de 5 marchas Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 170 cm; altura, 140 cm; entre-eixos, 262,5 cm peso, 1.551 kg Desempenho: Aceleração de 0 a 100 Km/h: 6,1 segundos; velocidade máxima de 251 km/h
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Foi também em 1981 que a BMW apresentou o Série 5 de segunda geração (E28), nova base para o sedã esportivo M535i equipado com o motor M30B35 de 3,4 litros e 218 cv.
E não demorou para que os engenheiros cogitassem associar a nova plataforma ao motor M88. Robusto e confiável, o seis-cilindros tinha capacidade de sobra para encarar situações adversas do uso cotidiano.
A primeira aparição do M5 ocorreu no Salão de Amsterdã de 1985, ocasião em que os técnicos da BMW Motorsport apresentaram orgulhosos a versão civilizada do M88.
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Este é o M5 mais cobiçado por colecionadoresChristian Castanho/Quatro Rodas
Discreto, o M5 abria mão de faixas e apêndices aerodinâmicos desnecessários. A sobriedade do estilo era realçada pelas rodas raiadas BBS de 15,3 polegadas e pelos nada exagerados pneus 220/55.
O padrão de cores destinado ao mercado europeu era dos mais alegres, com tonalidades sólidas ou metálicas de azul, prata, vermelho, branco, verde e até marrom. Mas a versão exportada para o mercado norte-americano vinha sempre na cor preta.
A produção artesanal era evidenciada pela qualidade do acabamento interno. Bancos de couro (opcional) nas cores bege, preta, cinza, azul, vermelha ou branca (apenas preta ou bege nos EUA).
M5 ia de 0 a 100 km/h em 6,3 segundosChristian Castanho/Quatro Rodas
Seu adversário mais próximo, o Mercedes-Benz 190 E 2.3-16, só teria uma versão à altura em 1991, quando o fabricante de Stuttgart lançou o 500E desenvolvido em parceria com a Porsche.
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O exemplar mostrado aqui é uma das 1.340 unidades inicialmente destinadas ao mercado norte-americano.
Detalhe: para atender normas de emissões mais rígidas, o motor M88 foi substituído pelo S38B35, que gerava 260 cv de potência, em função de uma taxa de compressão mais baixa e da instalação de um conversor catalítico.
Para compensar a perda, a BMW reduziu a relação do diferencial de 3.73:1 para 3.91:1. Na pista, o carro passou a acelerar de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos, atingindo 237 km/h de velocidade máxima.
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No total, 2.205 unidades foram produzidas até 1987 (modelo 1988) e a fábrica sul-africana de Rosslyn acrescentou outras 36 em 1988.
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Considerado o melhor M5 de todos os tempos, o das fotos é o mais cobiçado pelos colecionadores. Embora igualmente notória, a segunda geração (E34) ficou civilizada demais na opinião de muitos especialistas.
Ficha Técnica – BMW M5 E28 1988
Motor: 6 cilindros em linha de 3,5 litros, 34,7 kgfm a 4.500 rpm, 286 cv a 6.500 rpm Câmbio: manual de 5 marchas Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 170 cm; altura, 140 cm; entre-eixos, 262,5 cm peso, 1.551 kg Desempenho: Aceleração de 0 a 100 Km/h: 6,1 segundos; velocidade máxima de 251 km/h
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Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Clássicos: BMW M5 e a arte de transformar um sedã de luxo em foguete
Visual sóbrio dissimulava a agressividade do motorChristian Castanho/Quatro Rodas
A história da divisão de competições da BMW, a Motorsport, se inicia em 1972, ano em que a BMW recrutou pilotos como Jochen Neerpasch e Hans-Joachim Stuck para formar aquela que seria a equipe de maior prestígio no automobilismo europeu.
Os avanços conquistados nesse período deram origem a um dos sedãs de Turismo mais rápidos e velozes do mundo: o M5.
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A saga do M5 começou com o lançamento do superesportivo M1, em 1978, que cerca de um ano depois teve uma versão de pista desenvolvida em parceria com a Lamborghini. Esse M1 tinha como objetivo enfrentar os Porsche mais poderosos em provas de longa duração.
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O M1 era impulsionado pelo motor M88 de seis cilindros, 3,5 litros e 24 válvulas. Mudanças drásticas no regulamento da categoria fizeram a BMW cancelar o projeto em 1981. Mas o trabalho não foi perdido.
Câmbio manual era de cinco marchasChristian Castanho/Quatro Rodas
Foi também em 1981 que a BMW apresentou o Série 5 de segunda geração (E28), nova base para o sedã esportivo M535i equipado com o motor M30B35 de 3,4 litros e 218 cv.
E não demorou para que os engenheiros cogitassem associar a nova plataforma ao motor M88. Robusto e confiável, o seis-cilindros tinha capacidade de sobra para encarar situações adversas do uso cotidiano.
A primeira aparição do M5 ocorreu no Salão de Amsterdã de 1985, ocasião em que os técnicos da BMW Motorsport apresentaram orgulhosos a versão civilizada do M88.
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Como no M1, havia um corpo de borboleta para cada cilindro: injeção e ignição eram gerenciadas pelo sistema Bosch Motronic, um dos responsáveis pelo torque de 34,7 kgfm a 4.500 rpm e pela potência de 286 cv a 6.500 rpm. A potência específica de 81,7 cv/l era notória para a época.
<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
Esses números expressivos chegavam às rodas traseiras através de um câmbio manual Getrag de cinco velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h era realizada em espantosos 6,1 segundos, e a velocidade máxima chegava a 251 km/h, marcas superiores às de qualquer sedã de produção regular no mesmo período.
A suspensão independente nas quatro rodas tinha estrutura McPherson no eixo dianteiro e braços semiarrastados no traseiro. O curso era reduzido em 1 polegada com calibração específica de molas e amortecedores para um rodar firme, mas ainda confortável.
O comportamento dinâmico do carro era absolutamente neutro com leve tendência ao sobresterço no limite da aderência. Os freios eram a disco nas quatro rodas e o ABS vinha como item de série.
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Discreto, o M5 abria mão de faixas e apêndices aerodinâmicos desnecessários. A sobriedade do estilo era realçada pelas rodas raiadas BBS de 15,3 polegadas e pelos nada exagerados pneus 220/55.
O padrão de cores destinado ao mercado europeu era dos mais alegres, com tonalidades sólidas ou metálicas de azul, prata, vermelho, branco, verde e até marrom. Mas a versão exportada para o mercado norte-americano vinha sempre na cor preta.
A produção artesanal era evidenciada pela qualidade do acabamento interno. Bancos de couro (opcional) nas cores bege, preta, cinza, azul, vermelha ou branca (apenas preta ou bege nos EUA).
M5 ia de 0 a 100 km/h em 6,3 segundosChristian Castanho/Quatro Rodas
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Detalhe: para atender normas de emissões mais rígidas, o motor M88 foi substituído pelo S38B35, que gerava 260 cv de potência, em função de uma taxa de compressão mais baixa e da instalação de um conversor catalítico.
Para compensar a perda, a BMW reduziu a relação do diferencial de 3.73:1 para 3.91:1. Na pista, o carro passou a acelerar de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos, atingindo 237 km/h de velocidade máxima.
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Ficha Técnica – BMW M5 E28 1988
Motor: 6 cilindros em linha de 3,5 litros, 34,7 kgfm a 4.500 rpm, 286 cv a 6.500 rpm Câmbio: manual de 5 marchas Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 170 cm; altura, 140 cm; entre-eixos, 262,5 cm peso, 1.551 kg Desempenho: Aceleração de 0 a 100 Km/h: 6,1 segundos; velocidade máxima de 251 km/h
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Visual sóbrio dissimulava a agressividade do motorChristian Castanho/Quatro Rodas
A história da divisão de competições da BMW, a Motorsport, se inicia em 1972, ano em que a BMW recrutou pilotos como Jochen Neerpasch e Hans-Joachim Stuck para formar aquela que seria a equipe de maior prestígio no automobilismo europeu.
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A saga do M5 começou com o lançamento do superesportivo M1, em 1978, que cerca de um ano depois teve uma versão de pista desenvolvida em parceria com a Lamborghini. Esse M1 tinha como objetivo enfrentar os Porsche mais poderosos em provas de longa duração.
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Foi também em 1981 que a BMW apresentou o Série 5 de segunda geração (E28), nova base para o sedã esportivo M535i equipado com o motor M30B35 de 3,4 litros e 218 cv.
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<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
Esses números expressivos chegavam às rodas traseiras através de um câmbio manual Getrag de cinco velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h era realizada em espantosos 6,1 segundos, e a velocidade máxima chegava a 251 km/h, marcas superiores às de qualquer sedã de produção regular no mesmo período.
A suspensão independente nas quatro rodas tinha estrutura McPherson no eixo dianteiro e braços semiarrastados no traseiro. O curso era reduzido em 1 polegada com calibração específica de molas e amortecedores para um rodar firme, mas ainda confortável.
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Discreto, o M5 abria mão de faixas e apêndices aerodinâmicos desnecessários. A sobriedade do estilo era realçada pelas rodas raiadas BBS de 15,3 polegadas e pelos nada exagerados pneus 220/55.
O padrão de cores destinado ao mercado europeu era dos mais alegres, com tonalidades sólidas ou metálicas de azul, prata, vermelho, branco, verde e até marrom. Mas a versão exportada para o mercado norte-americano vinha sempre na cor preta.
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Motor: 6 cilindros em linha de 3,5 litros, 34,7 kgfm a 4.500 rpm, 286 cv a 6.500 rpm Câmbio: manual de 5 marchas Carroceria: fechada, 4 portas, 5 lugares Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 170 cm; altura, 140 cm; entre-eixos, 262,5 cm peso, 1.551 kg Desempenho: Aceleração de 0 a 100 Km/h: 6,1 segundos; velocidade máxima de 251 km/h
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Comparativo: Porsche 911 e BMW M5, esportivos alemães sangue puro
O M5 tem 600 cv e o 911 tem 450 cv. Mas os dois andaram juntos na pistaFernando Pires/Quatro Rodas
M5 e 911 são carros capazes de provocar reações físicas e emocionais nos amantes de carros apenas por terem seus nomes pronunciados. Imagine ao volante.
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Com exceção dos hiperesportivos, carros como M5 e 911 entregam esportividade do mais alto grau, para os modelos feitos para andar nas ruas. Mas o primeiro é a versão derivada de um sedã de luxo e o segundo, um cupê que nasceu como carro esporte e foi ganhando musculatura com o passar dos anos.
M5 é um esportivo derivado de um sedã de luxoFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 está na sexta geração (veja na página 104), e o 911 na oitava. Para entender o que eles têm em comum e de particular e saber qual deles cumpre melhor a missão de esportivo, chamamos os dois para este comparativo. Alinhamos o BMW M5 na versão xDrive 4.4 V8 e o Porsche 911 Carrera S 3.0.
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Cabine do M5 é uma profusão de cores, texturas e materiais diferentesFernando Pires/Quatro Rodas
A carroceria é o elemento de maior distinção entre os dois não só pelo visual mas também porque esse componente determina quase todas as demais características dos projetos. Do ponto de vista do design, o peso da carroceria é claro.
Tela LCD centraliza todas as informações para o motoristaFernando Pires/Quatro Rodas
Mas as diferenças não se resumem às silhuetas dos carros. Há o estilo para reforçar que um M5 não é um 911. Além do DNA das marcas, com os sinais que lhes são peculiares, cada projeto tem características próprias.
Volante reúne os diversos comandosFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 adicionou esportividade ao luxo original do BMW Série 5 e o resultado é uma complexa reunião de cores, texturas e recortes, por fora e por dentro.
O 911, ao contrário, se esforça para ser simples. Assim como o M5, ele também usa materiais de qualidade superior e seu painel tem mais rebuscamento que o necessário, mas o Porsche é mais econômico ao preferir linhas mais horizontais e superfícies mais planas, por fora e por dentro.
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Bancos privilegiam confortoFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 recebe cinco pessoas com todo o conforto e ainda leva 530 litros no porta-malas. O 911 é um 2+2 (dois adultos e duas bolsas) e comporta apenas 132 litros de bagagem.
O BMW traz motor dianteiro V8 4.4 biturbo com 600 cv de potência, câmbio automático de oito marchas e tração integral. O Porsche conta com motor traseiro, de seis cilindros opostos 3.0 biturbo e 450 cv, câmbio automatizado de oito marchas e tração integral.
O ar-condicionado tem quatro zonas. Na traseira, há telas de entretenimentoFernando Pires/Quatro Rodas
Na pista de testes, os dois andaram juntos. Nas provas de aceleração de 0 a 100 km/h, o M5 fez 3,8 segundos e o 911, 3,6 segundos. Nas retomadas de 60 a 100 km/h, houve empate técnico: 1,9 e 1,8 segundos, respectivamente.
No porta-malas cabem 530 litros de bagagemFernando Pires/Quatro Rodas
E até nas frenagens, eles ficaram muito próximos. Vindo a 80 km/h, o M5 parou em 21,3 metros e o 911, em 21,7 metros.
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Nas medições de consumo, o BMW ficou com as médias de 7,5 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada, enquanto o Porsche obteve 7,1 km/l e 12,1 km/l, respectivamente. O M5 pesa 1.855 kg, enquanto o 911 pesa 1.515 kg.
Motor V8 biturbo gera 600 cv de potênciaFernando Pires/Quatro Rodas
Embora os resultados dos testes sugiram igualdade, a experiência de dirigir um e outro é bastante diferente. Começa pela posição ao volante.
Por mais receptivo que o M5 seja, oferecendo pedais e volante alinhados e comandos à mão, coisas como posição de dirigir mais elevada, painel mais alto e maior distância do motorista às portas prejudicam a interação.
No 911, isso não acontece. Sem ser desconfortável, o cupê integra o motorista à cabine, fazendo com que ele perceba de forma mais intuitiva onde estão as rodas, o motor e os limites do carro. E isso faz toda a diferença.
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911 é um carro esporte que ganhou musculaturaFernando Pires/Quatro Rodas
O BMW tem direção eletro-hidráulica, freios cerâmicos e suspensão de braços sobrepostos na dianteira, e multibraços na traseira. Enquanto o Porsche vem com direção elétrica, freios cerâmicos (opcionais) e suspensão tipo McPherson na frente e multibraços na traseira.
Os pneus do primeiro são nas medidas 275/35 R20 na frente, e 285/35 R20 atrás. E do segundo são, respectivamente, 245/35 R20 e 305/30 R21.
911 tem visual mais discreto com predomínio de linhas horizontaisFernando Pires/Quatro Rodas
No limite da aderência, M5 e 911 saem de traseira. Mas o Porsche é mais grudado no chão. Seu centro de gravidade é mais baixo, a rigidez torcional de sua carroceria é maior e o 911 ainda tem uma rede de sistemas de controle de chassi mais sofisticada.
Conta-giros fica entre duas telas LCDFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 é controlado por uma central inteligente, que ajusta a distribuição do torque entre as rodas de acordo com as condições de aderência e o estilo de direção do motorista.
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Além do seletor de modos de condução, que ajustam motor e câmbio, o BMW conta com ajustes independentes para volante (assistência) e suspensão (amortecimento) e da tração (2WD traseiro, 4WD e 4WD esportivo), e diferencial traseiro ativo.
No volante, botão satélite é o seletor dos modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
O Porsche, por sua vez, conta com diferencial central eletrônico e, além dos recursos do M5, traz eixo traseiro direcional e suspensão ativa.
E, se equipado com o pacote Sport Chrono, o 911 ganha recursos extras como controle de largada, mapeamento do câmbio para uso em pista, botão Sport Response que altera as respostas do motor e da transmissão buscando melhor performance por 20 segundos (durante uma ultrapassagem, por exemplo), coxins ativos (para filtrar as vibrações do motor) e o cronômetro, além do aplicativo de telemetria Porsche Track Precision.
Posição de dirigir é esportiva no 911Fernando Pires/Quatro Rodas
Na pista, o 911 é mais equilibrado e firme e passa mais confiança. No uso diário, o M5 é mais confortável não só pelo espaço mas também porque oferece um pacote de conectividade mais completo, que inclui o serviço de concierge, ausente na linha Porsche.
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Na traseira, sobra pouco espaço para os caronasFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação aos equipamentos, os dois se equivalem. O BMW traz coisas como faróis de led, ar-condicionado com quatro zonas, head-up display, câmera de visão noturna, auxiliar de partida em rampa, alerta de mudança de faixa e central multimídia.
Estepe toma quase todo o espaço do porta-malasFernando Pires/Quatro Rodas
O Porsche, por sua vez, conta com faróis de led, ar-condicionado bizona, sistema de escapamento esportivo, teto solar, freio de emergência, sensor de chuva e central multimídia.
Até no preço os dois se parecem. O M5 custa R$ 699.950 e o 911 Carrera S, R$ 679.000. Mas, pelo critério da esportividade, o 911 vence o comparativo.
Tampa traseira permite acesso aos bocais de água e óleoFernando Pires/Quatro Rodas
Veredicto
Os dois entregam altas doses de esportividade. Mas o 911 tem comportamento dinâmico superior.
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BMW M5 -Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 3,8 s 0 a 1.000 m: 21 s – 258,6 km/h Velocidade máxima: 305 km/h* *Dado de fábrica
Retomada (em D) 40 a 80 km/h: 1,6 s 60 a 100 km/h: 1,9 s 80 a 120 km/h: 2 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 12,5/21,3/48 m
Consumo Urbano: 7,5 km/l Rodoviário: 10,4 km/l
Ficha Técnica
Preço: R$ 699.950
Motor: gas., diant., long., V8, 32V, 4.395 cm3; 600 cv a 5.700 rpm, 76,5 kgfm a 1.800 rpm
Câmbio: automático, 8 marchas, integral
Suspensão: braços sobrepostos (diant.), multibraços (tras.)
Freios: disco ventilado
Direção: eletro-hidráulica
Rodas e pneus: liga leve, 265/35 R20 (diant.), 295/30 R20 (tras.)
Dimensões: comprimento, 496,5 cm; largura, 190,3 cm; altura, 147,3 cm; entre-eixos, 298,2 cm; peso, 1.855 kg; tanque, 68 l; porta-malas, 530 l
Itens de série: faróis full-led, head-up display, câmera visão noturna, sistema de som e ar-condicionado 4 zonas
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Porsche 911 – Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 3,6 s 0 a 1.000 m: 21,1 s – 254,4 km/h Velocidade máxima:308 km/h* *Dado de fábrica
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 1,9 s 60 a 100 km/h: 1,8 s 80 a 120 km/h: 2,2 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 12,6/21,7/48,2 m
Consumo Urbano: 7,1 km/l Rodoviário: 12,1 km/l
*Dado de fábrica
Ficha Técnica
Preço: R$ 679.000
Motor: gas., tras., long., 6 cil. opostos, 24V, 2.981 cm3; 450 cv a 6.500 rpm, 54 kgfm a 2.300 rpm
Câmbio: automatizado, 8 marchas, integral
Suspensão: McPherson (diant.)multibraços (tras.)
Freios: disco ventilado
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 245/35 R20 (diant.), 305/30 R21 (tras.)
Dimensões: comprimento, 491,9 cm; largura, 185,2 cm; altura, 130 cm; entre-eixos, 245 cm; peso, 1.515 kg; tanque, 64 l; porta-malas, 132 l
Itens de série: faróis de led, suspensão ativa, ar-condicionado bizona, escapamento esportivo, central multimídia, teto solar e sistema de som
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Comparativo: Porsche 911 e BMW M5, esportivos alemães sangue puro
O M5 tem 600 cv e o 911 tem 450 cv. Mas os dois andaram juntos na pistaFernando Pires/Quatro Rodas
M5 e 911 são carros capazes de provocar reações físicas e emocionais nos amantes de carros apenas por terem seus nomes pronunciados. Imagine ao volante.
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Com exceção dos hiperesportivos, carros como M5 e 911 entregam esportividade do mais alto grau, para os modelos feitos para andar nas ruas. Mas o primeiro é a versão derivada de um sedã de luxo e o segundo, um cupê que nasceu como carro esporte e foi ganhando musculatura com o passar dos anos.
M5 é um esportivo derivado de um sedã de luxoFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 está na sexta geração (veja na página 104), e o 911 na oitava. Para entender o que eles têm em comum e de particular e saber qual deles cumpre melhor a missão de esportivo, chamamos os dois para este comparativo. Alinhamos o BMW M5 na versão xDrive 4.4 V8 e o Porsche 911 Carrera S 3.0.
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Cabine do M5 é uma profusão de cores, texturas e materiais diferentesFernando Pires/Quatro Rodas
A carroceria é o elemento de maior distinção entre os dois não só pelo visual mas também porque esse componente determina quase todas as demais características dos projetos. Do ponto de vista do design, o peso da carroceria é claro.
Tela LCD centraliza todas as informações para o motoristaFernando Pires/Quatro Rodas
Mas as diferenças não se resumem às silhuetas dos carros. Há o estilo para reforçar que um M5 não é um 911. Além do DNA das marcas, com os sinais que lhes são peculiares, cada projeto tem características próprias.
Volante reúne os diversos comandosFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 adicionou esportividade ao luxo original do BMW Série 5 e o resultado é uma complexa reunião de cores, texturas e recortes, por fora e por dentro.
O 911, ao contrário, se esforça para ser simples. Assim como o M5, ele também usa materiais de qualidade superior e seu painel tem mais rebuscamento que o necessário, mas o Porsche é mais econômico ao preferir linhas mais horizontais e superfícies mais planas, por fora e por dentro.
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Bancos privilegiam confortoFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 recebe cinco pessoas com todo o conforto e ainda leva 530 litros no porta-malas. O 911 é um 2+2 (dois adultos e duas bolsas) e comporta apenas 132 litros de bagagem.
O BMW traz motor dianteiro V8 4.4 biturbo com 600 cv de potência, câmbio automático de oito marchas e tração integral. O Porsche conta com motor traseiro, de seis cilindros opostos 3.0 biturbo e 450 cv, câmbio automatizado de oito marchas e tração integral.
O ar-condicionado tem quatro zonas. Na traseira, há telas de entretenimentoFernando Pires/Quatro Rodas
Na pista de testes, os dois andaram juntos. Nas provas de aceleração de 0 a 100 km/h, o M5 fez 3,8 segundos e o 911, 3,6 segundos. Nas retomadas de 60 a 100 km/h, houve empate técnico: 1,9 e 1,8 segundos, respectivamente.
No porta-malas cabem 530 litros de bagagemFernando Pires/Quatro Rodas
E até nas frenagens, eles ficaram muito próximos. Vindo a 80 km/h, o M5 parou em 21,3 metros e o 911, em 21,7 metros.
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Nas medições de consumo, o BMW ficou com as médias de 7,5 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada, enquanto o Porsche obteve 7,1 km/l e 12,1 km/l, respectivamente. O M5 pesa 1.855 kg, enquanto o 911 pesa 1.515 kg.
Motor V8 biturbo gera 600 cv de potênciaFernando Pires/Quatro Rodas
Embora os resultados dos testes sugiram igualdade, a experiência de dirigir um e outro é bastante diferente. Começa pela posição ao volante.
Por mais receptivo que o M5 seja, oferecendo pedais e volante alinhados e comandos à mão, coisas como posição de dirigir mais elevada, painel mais alto e maior distância do motorista às portas prejudicam a interação.
No 911, isso não acontece. Sem ser desconfortável, o cupê integra o motorista à cabine, fazendo com que ele perceba de forma mais intuitiva onde estão as rodas, o motor e os limites do carro. E isso faz toda a diferença.
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911 é um carro esporte que ganhou musculaturaFernando Pires/Quatro Rodas
O BMW tem direção eletro-hidráulica, freios cerâmicos e suspensão de braços sobrepostos na dianteira, e multibraços na traseira. Enquanto o Porsche vem com direção elétrica, freios cerâmicos (opcionais) e suspensão tipo McPherson na frente e multibraços na traseira.
Os pneus do primeiro são nas medidas 275/35 R20 na frente, e 285/35 R20 atrás. E do segundo são, respectivamente, 245/35 R20 e 305/30 R21.
911 tem visual mais discreto com predomínio de linhas horizontaisFernando Pires/Quatro Rodas
No limite da aderência, M5 e 911 saem de traseira. Mas o Porsche é mais grudado no chão. Seu centro de gravidade é mais baixo, a rigidez torcional de sua carroceria é maior e o 911 ainda tem uma rede de sistemas de controle de chassi mais sofisticada.
Conta-giros fica entre duas telas LCDFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 é controlado por uma central inteligente, que ajusta a distribuição do torque entre as rodas de acordo com as condições de aderência e o estilo de direção do motorista.
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Além do seletor de modos de condução, que ajustam motor e câmbio, o BMW conta com ajustes independentes para volante (assistência) e suspensão (amortecimento) e da tração (2WD traseiro, 4WD e 4WD esportivo), e diferencial traseiro ativo.
No volante, botão satélite é o seletor dos modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
O Porsche, por sua vez, conta com diferencial central eletrônico e, além dos recursos do M5, traz eixo traseiro direcional e suspensão ativa.
E, se equipado com o pacote Sport Chrono, o 911 ganha recursos extras como controle de largada, mapeamento do câmbio para uso em pista, botão Sport Response que altera as respostas do motor e da transmissão buscando melhor performance por 20 segundos (durante uma ultrapassagem, por exemplo), coxins ativos (para filtrar as vibrações do motor) e o cronômetro, além do aplicativo de telemetria Porsche Track Precision.
Posição de dirigir é esportiva no 911Fernando Pires/Quatro Rodas
Na pista, o 911 é mais equilibrado e firme e passa mais confiança. No uso diário, o M5 é mais confortável não só pelo espaço mas também porque oferece um pacote de conectividade mais completo, que inclui o serviço de concierge, ausente na linha Porsche.
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Na traseira, sobra pouco espaço para os caronasFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação aos equipamentos, os dois se equivalem. O BMW traz coisas como faróis de led, ar-condicionado com quatro zonas, head-up display, câmera de visão noturna, auxiliar de partida em rampa, alerta de mudança de faixa e central multimídia.
Estepe toma quase todo o espaço do porta-malasFernando Pires/Quatro Rodas
O Porsche, por sua vez, conta com faróis de led, ar-condicionado bizona, sistema de escapamento esportivo, teto solar, freio de emergência, sensor de chuva e central multimídia.
Até no preço os dois se parecem. O M5 custa R$ 699.950 e o 911 Carrera S, R$ 679.000. Mas, pelo critério da esportividade, o 911 vence o comparativo.
Tampa traseira permite acesso aos bocais de água e óleoFernando Pires/Quatro Rodas
Veredicto
Os dois entregam altas doses de esportividade. Mas o 911 tem comportamento dinâmico superior.
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BMW M5 -Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 3,8 s 0 a 1.000 m: 21 s – 258,6 km/h Velocidade máxima: 305 km/h* *Dado de fábrica
Retomada (em D) 40 a 80 km/h: 1,6 s 60 a 100 km/h: 1,9 s 80 a 120 km/h: 2 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 12,5/21,3/48 m
Consumo Urbano: 7,5 km/l Rodoviário: 10,4 km/l
Ficha Técnica
Preço: R$ 699.950
Motor: gas., diant., long., V8, 32V, 4.395 cm3; 600 cv a 5.700 rpm, 76,5 kgfm a 1.800 rpm
Câmbio: automático, 8 marchas, integral
Suspensão: braços sobrepostos (diant.), multibraços (tras.)
Freios: disco ventilado
Direção: eletro-hidráulica
Rodas e pneus: liga leve, 265/35 R20 (diant.), 295/30 R20 (tras.)
Dimensões: comprimento, 496,5 cm; largura, 190,3 cm; altura, 147,3 cm; entre-eixos, 298,2 cm; peso, 1.855 kg; tanque, 68 l; porta-malas, 530 l
Itens de série: faróis full-led, head-up display, câmera visão noturna, sistema de som e ar-condicionado 4 zonas
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Porsche 911 – Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 3,6 s 0 a 1.000 m: 21,1 s – 254,4 km/h Velocidade máxima:308 km/h* *Dado de fábrica
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 1,9 s 60 a 100 km/h: 1,8 s 80 a 120 km/h: 2,2 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 12,6/21,7/48,2 m
Consumo Urbano: 7,1 km/l Rodoviário: 12,1 km/l
*Dado de fábrica
Ficha Técnica
Preço: R$ 679.000
Motor: gas., tras., long., 6 cil. opostos, 24V, 2.981 cm3; 450 cv a 6.500 rpm, 54 kgfm a 2.300 rpm
Câmbio: automatizado, 8 marchas, integral
Suspensão: McPherson (diant.)multibraços (tras.)
Freios: disco ventilado
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 245/35 R20 (diant.), 305/30 R21 (tras.)
Dimensões: comprimento, 491,9 cm; largura, 185,2 cm; altura, 130 cm; entre-eixos, 245 cm; peso, 1.515 kg; tanque, 64 l; porta-malas, 132 l
Itens de série: faróis de led, suspensão ativa, ar-condicionado bizona, escapamento esportivo, central multimídia, teto solar e sistema de som
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Comparativo: Porsche 911 e BMW M5, esportivos alemães sangue puro
O M5 tem 600 cv e o 911 tem 450 cv. Mas os dois andaram juntos na pistaFernando Pires/Quatro Rodas
M5 e 911 são carros capazes de provocar reações físicas e emocionais nos amantes de carros apenas por terem seus nomes pronunciados. Imagine ao volante.
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Com exceção dos hiperesportivos, carros como M5 e 911 entregam esportividade do mais alto grau, para os modelos feitos para andar nas ruas. Mas o primeiro é a versão derivada de um sedã de luxo e o segundo, um cupê que nasceu como carro esporte e foi ganhando musculatura com o passar dos anos.
M5 é um esportivo derivado de um sedã de luxoFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 está na sexta geração (veja na página 104), e o 911 na oitava. Para entender o que eles têm em comum e de particular e saber qual deles cumpre melhor a missão de esportivo, chamamos os dois para este comparativo. Alinhamos o BMW M5 na versão xDrive 4.4 V8 e o Porsche 911 Carrera S 3.0.
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Cabine do M5 é uma profusão de cores, texturas e materiais diferentesFernando Pires/Quatro Rodas
A carroceria é o elemento de maior distinção entre os dois não só pelo visual mas também porque esse componente determina quase todas as demais características dos projetos. Do ponto de vista do design, o peso da carroceria é claro.
Tela LCD centraliza todas as informações para o motoristaFernando Pires/Quatro Rodas
Mas as diferenças não se resumem às silhuetas dos carros. Há o estilo para reforçar que um M5 não é um 911. Além do DNA das marcas, com os sinais que lhes são peculiares, cada projeto tem características próprias.
Volante reúne os diversos comandosFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 adicionou esportividade ao luxo original do BMW Série 5 e o resultado é uma complexa reunião de cores, texturas e recortes, por fora e por dentro.
O 911, ao contrário, se esforça para ser simples. Assim como o M5, ele também usa materiais de qualidade superior e seu painel tem mais rebuscamento que o necessário, mas o Porsche é mais econômico ao preferir linhas mais horizontais e superfícies mais planas, por fora e por dentro.
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O M5 recebe cinco pessoas com todo o conforto e ainda leva 530 litros no porta-malas. O 911 é um 2+2 (dois adultos e duas bolsas) e comporta apenas 132 litros de bagagem.
O BMW traz motor dianteiro V8 4.4 biturbo com 600 cv de potência, câmbio automático de oito marchas e tração integral. O Porsche conta com motor traseiro, de seis cilindros opostos 3.0 biturbo e 450 cv, câmbio automatizado de oito marchas e tração integral.
O ar-condicionado tem quatro zonas. Na traseira, há telas de entretenimentoFernando Pires/Quatro Rodas
Na pista de testes, os dois andaram juntos. Nas provas de aceleração de 0 a 100 km/h, o M5 fez 3,8 segundos e o 911, 3,6 segundos. Nas retomadas de 60 a 100 km/h, houve empate técnico: 1,9 e 1,8 segundos, respectivamente.
No porta-malas cabem 530 litros de bagagemFernando Pires/Quatro Rodas
E até nas frenagens, eles ficaram muito próximos. Vindo a 80 km/h, o M5 parou em 21,3 metros e o 911, em 21,7 metros.
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Motor V8 biturbo gera 600 cv de potênciaFernando Pires/Quatro Rodas
Embora os resultados dos testes sugiram igualdade, a experiência de dirigir um e outro é bastante diferente. Começa pela posição ao volante.
Por mais receptivo que o M5 seja, oferecendo pedais e volante alinhados e comandos à mão, coisas como posição de dirigir mais elevada, painel mais alto e maior distância do motorista às portas prejudicam a interação.
No 911, isso não acontece. Sem ser desconfortável, o cupê integra o motorista à cabine, fazendo com que ele perceba de forma mais intuitiva onde estão as rodas, o motor e os limites do carro. E isso faz toda a diferença.
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911 é um carro esporte que ganhou musculaturaFernando Pires/Quatro Rodas
O BMW tem direção eletro-hidráulica, freios cerâmicos e suspensão de braços sobrepostos na dianteira, e multibraços na traseira. Enquanto o Porsche vem com direção elétrica, freios cerâmicos (opcionais) e suspensão tipo McPherson na frente e multibraços na traseira.
Os pneus do primeiro são nas medidas 275/35 R20 na frente, e 285/35 R20 atrás. E do segundo são, respectivamente, 245/35 R20 e 305/30 R21.
911 tem visual mais discreto com predomínio de linhas horizontaisFernando Pires/Quatro Rodas
No limite da aderência, M5 e 911 saem de traseira. Mas o Porsche é mais grudado no chão. Seu centro de gravidade é mais baixo, a rigidez torcional de sua carroceria é maior e o 911 ainda tem uma rede de sistemas de controle de chassi mais sofisticada.
Conta-giros fica entre duas telas LCDFernando Pires/Quatro Rodas
O M5 é controlado por uma central inteligente, que ajusta a distribuição do torque entre as rodas de acordo com as condições de aderência e o estilo de direção do motorista.
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Além do seletor de modos de condução, que ajustam motor e câmbio, o BMW conta com ajustes independentes para volante (assistência) e suspensão (amortecimento) e da tração (2WD traseiro, 4WD e 4WD esportivo), e diferencial traseiro ativo.
No volante, botão satélite é o seletor dos modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
O Porsche, por sua vez, conta com diferencial central eletrônico e, além dos recursos do M5, traz eixo traseiro direcional e suspensão ativa.
E, se equipado com o pacote Sport Chrono, o 911 ganha recursos extras como controle de largada, mapeamento do câmbio para uso em pista, botão Sport Response que altera as respostas do motor e da transmissão buscando melhor performance por 20 segundos (durante uma ultrapassagem, por exemplo), coxins ativos (para filtrar as vibrações do motor) e o cronômetro, além do aplicativo de telemetria Porsche Track Precision.
Posição de dirigir é esportiva no 911Fernando Pires/Quatro Rodas
Na pista, o 911 é mais equilibrado e firme e passa mais confiança. No uso diário, o M5 é mais confortável não só pelo espaço mas também porque oferece um pacote de conectividade mais completo, que inclui o serviço de concierge, ausente na linha Porsche.
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Na traseira, sobra pouco espaço para os caronasFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação aos equipamentos, os dois se equivalem. O BMW traz coisas como faróis de led, ar-condicionado com quatro zonas, head-up display, câmera de visão noturna, auxiliar de partida em rampa, alerta de mudança de faixa e central multimídia.
Estepe toma quase todo o espaço do porta-malasFernando Pires/Quatro Rodas
O Porsche, por sua vez, conta com faróis de led, ar-condicionado bizona, sistema de escapamento esportivo, teto solar, freio de emergência, sensor de chuva e central multimídia.
Até no preço os dois se parecem. O M5 custa R$ 699.950 e o 911 Carrera S, R$ 679.000. Mas, pelo critério da esportividade, o 911 vence o comparativo.
Tampa traseira permite acesso aos bocais de água e óleoFernando Pires/Quatro Rodas
Veredicto
Os dois entregam altas doses de esportividade. Mas o 911 tem comportamento dinâmico superior.
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BMW M5 -Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 3,8 s 0 a 1.000 m: 21 s – 258,6 km/h Velocidade máxima: 305 km/h* *Dado de fábrica
Retomada (em D) 40 a 80 km/h: 1,6 s 60 a 100 km/h: 1,9 s 80 a 120 km/h: 2 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 12,5/21,3/48 m
Consumo Urbano: 7,5 km/l Rodoviário: 10,4 km/l
Ficha Técnica
Preço: R$ 699.950
Motor: gas., diant., long., V8, 32V, 4.395 cm3; 600 cv a 5.700 rpm, 76,5 kgfm a 1.800 rpm
Câmbio: automático, 8 marchas, integral
Suspensão: braços sobrepostos (diant.), multibraços (tras.)
Freios: disco ventilado
Direção: eletro-hidráulica
Rodas e pneus: liga leve, 265/35 R20 (diant.), 295/30 R20 (tras.)
Dimensões: comprimento, 496,5 cm; largura, 190,3 cm; altura, 147,3 cm; entre-eixos, 298,2 cm; peso, 1.855 kg; tanque, 68 l; porta-malas, 530 l
Itens de série: faróis full-led, head-up display, câmera visão noturna, sistema de som e ar-condicionado 4 zonas
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Porsche 911 – Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 3,6 s 0 a 1.000 m: 21,1 s – 254,4 km/h Velocidade máxima:308 km/h* *Dado de fábrica
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 1,9 s 60 a 100 km/h: 1,8 s 80 a 120 km/h: 2,2 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 12,6/21,7/48,2 m
Consumo Urbano: 7,1 km/l Rodoviário: 12,1 km/l
*Dado de fábrica
Ficha Técnica
Preço: R$ 679.000
Motor: gas., tras., long., 6 cil. opostos, 24V, 2.981 cm3; 450 cv a 6.500 rpm, 54 kgfm a 2.300 rpm
Câmbio: automatizado, 8 marchas, integral
Suspensão: McPherson (diant.)multibraços (tras.)
Freios: disco ventilado
Direção: elétrica
Rodas e pneus: liga leve, 245/35 R20 (diant.), 305/30 R21 (tras.)
Dimensões: comprimento, 491,9 cm; largura, 185,2 cm; altura, 130 cm; entre-eixos, 245 cm; peso, 1.515 kg; tanque, 64 l; porta-malas, 132 l
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